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Nosso contato agora tornou-se mais restrito. Dois grupos foram divididos, e agora, nessa nova fase, estamos numa nova cidade, e teremos aulas em grupo de oito pessoas, quatro chineses e quatro brasileiros. Os últimos dias foram vividos com uma impressão de correria. Tinhamos que deixar tudo pronto para a nossa viagem. Nossos momentos de turista foram rapidamente acelerados, enquanto passávamos por pontos tururísticos de Shanghai, percebíamos que estávamos no fim de uma etapa.

Todos esses fatos, nos levaram a limites. Creio que não tenho cacife para avaliar como nós, brasileiros, mudamos, pois uma análise interna requer muito mais tempo de observação e muito mais formação acadêmica-intelectual do que eu posso. Em contrapartida, posso avaliar como nossos pares chineses foram afetados pela nossa presença. Depoimentos e depoimentos podem ser adiquiridos de diversos outros participantes do programa. De minha parte, posso dizer que vi nos chineses mais afetividade. Pude perceber que conosco eles começaram a estar mais dispostos a demonstrar apreço.

Viemos para cá depois de um curso em São Paulo em que criamos diversos estereótipos. Nossos amigos não se mostraram pessoas que mantêm relações rígidas e hierarquizadas mas, sim, um grupo de pessoas que está disposto a fazer novos contatos. Nossa despedida de Shaghai foi emocionante. Nossos novos amigos demonstraram sua tristeza com a nossa partida.

Com essa avalanche de informação e de acontecimento, uma coisa pode ser clara e calmamente percebida: somos todos humanos. Somos todos iguais. Cultura, costumes e aparencia diferem mas, no fundo, todos, tanto aqui quanto em qualquer lugarm carregamos a mesma essência. Seres humanos possuem emoções e, por mais que uma cultura as esconda, não quer dizer que ela não está lá. Esses dias mostraram que emoções e sentimentos florescem mesmo nas faces mais calejadas, seja pelo tempo, seja pelo modo de vida.

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